POLÍTICA


Supremo libera por unanimidade a marcha da maconha
O STF (Supremo Tribunal Federal) liberou ontem a realização de atos pró-maconha. Por unanimidade, os ministros afirmaram que a Justiça não pode interpretar o artigo 287 do Código Penal, que criminaliza a apologia de “fato criminoso [o uso da droga] ou de autor de crime [o usuário]“, para proibir eventos públicos que defendem a legalização ou regulamentação da maconha. Segundo o tribunal, quem defende a descriminalização da maconha está exercendo os direitos à liberdade de reunião e expressão, previstos na Constituição Federal. O relator do caso, ministro Celso de Mello, afirmou que a livre expressão e o exercício de reunião “são duas das mais importantes liberdades públicas”. “A polícia não tem o direito de intervir em manifestações pacíficas”, disse. 

Igreja quer autorização para usar maconha nos cultos
A Igreja do Universo, com sede no Canadá, entrou em uma disputa judicial para ter o direito a utilizar maconha com fins religiosos. Representada pela figura de Christopher Bennett, Sacerdote da igreja, a disputa começou em 2009, quando Bennett enviou uma carta ao ministro da saúde solicitando que a erva fosse incluída como item de prática religiosa na lei que regulamenta o uso de substâncias controladas.Recentemente, o Juiz Michel Shore divulgou decisão contrária às solicitações feitas por Bennett, afirmando que não foi provado que a maconha tenha “qualquer ligação com a religião”. Bennett afirma que em seus estudos, chegou à conclusão que a cannabis sativa (nome científico da erva) seja uma forma de consciência coletiva, uma manifestação divina. Ele publicou três livros sobre o assunto e garante usar maconha em rituais religiosos há mais de vinte anos. Curiosamente, o juiz Michel Shore também tem livros publicados sobre religião e espiritualidade.Hoje com 49 anos, o defensor da erva afirma que passou a frequentar a Igreja do Universo em 1990, quando em uma de suas sessões recebeu uma revelação da própria maconha de que na verdade, a cannabis não era uma droga, mas sim, a árvore da vida mencionada no Apocalipse.
Em seu argumento, Bennett relacionou diversos casos de religiões que, ao longo do tempo, utilizaram a maconha em seus rituais, como forma de alcançar um nível superior de espiritualidade. O juiz Shore, reconheceu que apesar dos fatos históricos listados, Bennett não conseguiu provar a relevância da maconha para uma religião, e entendeu que a legislação do Canadá não poderia privilegiar os adeptos de uma seita. No Canadá, a maconha é permitida para fins medicinais, com uso controlado por meio de prescrições médicas, e em relação a isso, o juiz entendeu que nesses casos, a erva é utilizada para proteger a segurança e a saúde pública.Inconformado com a decisão, Bennett afirmou que tratava-se “claramente de uma discriminação religiosa”. O sacerdote da Igreja do Universo é dono de uma loja que comercializa ervas místicas e também colabora com um site que divulga conteúdo ligado à maconha. No processo, segundo o Gospel Prime, Bennett inseriu uma pesquisa feita no Google, e afirmou que os termos “Jesus” e “maconha” aparecem em diversos conteúdos ligados à religião.As doutrinas da Igreja do Universo defendem que a maconha é citada na Bíblia em diversas passagens, e que por uma tradução errada, teria sido omitida nos escritos.Uma dessas passagens bíblicas que a igreja contesta, é a de Êxodo 30:23, onde é mencionado uma quantidade de cálamo para a unção dos sacerdotes. Nesse ponto, as doutrinas defendidas por Bennett indicam que o termo cálamo é resultado da tradução errada de “Kaneh-Bosum”, e que o correto seria “cânhamo”, um outro nome dado à maconha. Baseados nisso, afirmam que Jesus e seus discípulos usaram maconha para ungir e curar enfermos. Christopher Bennett e a Igreja do Universo irão recorrer da sentença, para garantir que seus rituais continuem sendo praticados de forma intensa e completa.

Traficantes serão os maiores beneficiados com a legalização da maconha
A legalização da maconha é extremamente negativa para as famílias e para a sociedade. Será um forte estímulo para um grande número de pessoas, principalmente para os jovens – pela sua natural curiosidade, típica da idade –, ingressar no mundo das drogas, experimentando o entorpecente. Até porque, com a liberação da droga, não haverá mais o receio de abordagem policial, que, mesmo não sendo totalmente eficaz, funciona como freio inibidor para vários indivíduos.Alguém sustenta o contrário? Que não vai haver aumento de consumo e de novos consumidores em razão da liberação da droga? Para quem acredita que basta um trabalho de “conscientização”, pergunta-se: Como as campanhas contra o álcool, em curso há anos, não conseguem resultados positivos? Ou seja, a bebida alcoólica é liberada e existem campanhas de “conscientização”, mas, nunca se bebeu tanto.Com a legalização, a procura pela maconha aumentará. Essa é a verdadeira prognose. E aqueles que não têm dinheiro para comprá-la, assim como hoje acontece, vão partir, só que com ainda mais volúpia, para furtos e roubos, estimulados que estarão, a saber que poderão comprar livremente a droga. Legalizada a maconha, preparem novas trancas para suas janelas e portas. O crime patrimonial vai avançar.Todo mercado busca o lucro.Além da elevação do consumo e do ingresso de novatos no mundo das drogas, muitos jovens serão apresentados a outras substâncias ainda mais nocivas, como o crack e a cocaína, pois não é comum a figura do traficante especializado em maconha; em regra, o traficante dessa droga, culturalmente do submundo, trafica outras também. E como todo negócio que busca o lucro, o que interessa, para o traficante, é vender cada vez mais e oferecer uma gama variada de “produtos” aos seus clientes.Por um lado, a sociedade e as famílias passarão a sofrer ainda mais; por outro, a legalização da maconha trará amplos benefícios, jurídicos e econômicos, para os traficantes de drogas. Basta conhecer só um pouquinho a lei, as regras de mercado e exercitar a lógica no raciocínio para se chegar a essa conclusão.
A Constituição Federal e o Código Penal determinam que a lei que descriminaliza uma conduta deve ser aplicada, imediatamente, para o benefício dos réus. E essa regra não é só do Brasil, ela é universal. Quer dizer, pelo menos nos países democráticos. Se a lei deixa de considerar criminosa determinada conduta, logicamente não há mais motivo para manter o condenado preso.
Assim, a consequência imediata, no dia seguinte à lei descriminalizante da maconha, será a expedição de alvarás de soltura para um número ainda não calculado de traficantes, que vão para as ruas. Repita-se: o primeiro resultado da legalização da maconha é colocar, nas ruas, milhares de traficantes de drogas. E é bom avisar: alguns deles, além do tráfico, dominam outras práticas delituosas também, como matar e roubar.
No campo econômico, legalizada a maconha e libertados os traficantes, quem vai dominar o novo mercado lícito da droga? Obviamente, os traficantes, que, além de saber que vão ganhar muito dinheiro, já possuem o conhecimento da compra, do transporte e dos pontos de distribuição da droga. Com isso, rapidamente, vão monopolizar o negócio. Ou alguém acredita que a rede de farmácias ou de supermercados da esquina vai entrar no negócio de drogas?
Dominado o mercado lícito da droga, pelos traficantes que saíram dos presídios, isso impedirá que eles mantenham o mercado ilícito? Claro que não. Até porque esperar dos traficantes uma “consciência ética” de mercado de droga é, no mínimo, o cúmulo do absurdo. Ademais, se alguém ainda não sabe, o comando das drogas hoje ilícitas, entre elas a maconha, está nas mãos das mais terríveis organizações criminosas, que atuam de dentro dos presídios. Alguém espera desses criminosos, que, além de tráfico, matam e roubam, alguma “consciência ética” para vender maconha, por exemplo, só para maior de 18 anos?
Tráfico ilícito vai continuar
O mercado de drogas, como qualquer outro mercado, repita-se, é o do lucro. Se traficar ilicitamente for mais rentável, obviamente, o tráfico ilícito continua. Ou alguém honestamente acredita, por exemplo, que os donos do mercado de drogas vão pagar impostos para o Estado? Prova viva de que a legalização da maconha não acabará com o tráfico ilícito é o cigarro contrabandeado do Paraguai. O tabaco é uma droga liberada para maiores de 18 anos. Ocorre que, devido ao seu preço, o mercado negro do cigarro cresce a cada dia. E é impensável que o Governo possa entrar no mercado legalizado da maconha para evitar a mesma ocorrência do cigarro.
Enfim, legalizada a maconha ou qualquer outra droga, quem vai ganhar muito, muito mesmo, serão os traficantes, que vão sair da cadeia e ficarão riquíssimos, rapidamente, pelo monopólio do mercado da droga. E o tráfico ilícito permanecerá a todo vapor.
Fonte: Jornal Gospel
Publicado em:21/05/2012

Deputado evangélico pede plebiscito sobre a maconha
Depois da decisão do Supremo Tribunal Federal de legalização da Marcha da Maconha, o deputado federal Fernando Francischini (PSDB-PR) pretende coletar assinaturas para a realização de um plebiscito sobre a legalização da maconha no país.”Nós temos uma posição contrária, mas o plebiscito é importante para encerrar de vez essa questão”, afirmou ele ao Parana Online.A declaração foi prestada na Câmara Municipal de Curitiba, onde o parlamentar participou de uma audiência pública contra a legalização da maconha, trazida pelo vereador e pastor evangélico Valdemir Soares (PRB).
Segundo Soares informou em nota oficial, o objetivo da audiência é conscientizar sobre os problemas gerados pelo consumo e comércio ilegal de drogas, além de defender a proibição de eventos que façam apologia ao uso de entorpecentes”.
A psicóloga Marisa Lobo também estava entre os convidados a participar da audiência, juntamente com Hamilton José Klein, secretário municipal Antidrogas.
Na opinião de Marisa Lobo, existe a preocupação de que os adolescentes fiquem expostos, sem ter poder de escolher, “a droga vai até ele”. Ela vê a decisão do STF como uma oportunidade para colocar a discussão sobre as drogas nas ruas.
Já o secretário Klein, francamente alega que partindo do princípio da decisão do STF para legalizar a Marcha da Maconha, “Agora qualquer maluco poderá pedir a legalização de marcha pelo nazismo, pelo racismo, pelo estupro, já que decidiram que a liberdade de expressão é irrestrita.”
Fonte: Jornal Gospel
Publicado em:21/05/2012

Psicóloga alerta para o que está escondido na liberação da maconha
Querem confundir a opinião pública” alerta Coordenadora da campanha “Maconha Não”. A psicóloga cristã e coordenadora da campanha “Maconha Não”, Marisa Lobo, comentou recentemente em artigo o que está por detrás de tanto empenho para a liberação da maconha. Segundo ela, as ações impostas na mídia geral, tanto pelo ex-presidente da Republica, Fernando Henrique Cardoso como pelos organizadores da Marcha da Maconha, visam confundir a opinião pública minimizando estes efeitos negativos e os riscos reais incontestáveis, na tentativa de aliviar a gravidade do uso para chegar então ao objetivo final da liberação.
“Esse ato não passa de um golpe político-financeiro por parte de multinacionais, que já estão a postos esperando a liberação, para transformar, com a desgraça da família do indivíduo, a maconha em uma grande fonte de lucros que superará a do cigarro e do álcool, e as custa de seu filho, seu aluno, seu ente querido. Uma pergunta que não quer calar de onde está vindo esse dinheiro do Senhor FHC?” pergunta a psicóloga.
“Para Marisa, comprovadamente a maconha faz muito mal a saúde física e mental não só do sujeito como do social. Além de todos os prejuízos físicos do cigarro contem todas as substâncias psicoativas que perturbam a cognição pensamento além dos risco de transito induzidos pelo álcool, levando se em conta o uso recreativo que é o maior causa do pedido de descriminalização seria imprudente infantil legalizar e/ou regulamentar mais uma droga pois poderíamos triplicar todos os problemas pessoais, familiares, sociais de saúde pública e de segurança pública que nosso país vem enfrentando além de uma questão indiscutível que é o acesso dos nossos adolescentes que já estão sujeitos a drogas nas portas da escola esses ,estariam muito mais expostos sujeitos a aumentando assim o vício.Veja outros males da maconha:
SAÚDE FÍSICA E PSICOLÓGICA 
A maconha, afeta a memória, pensamento lógico a percepção, a coordenação motora, a cognição, empobrece os neurônios, diminui a capacidade de raciocínio e pode desencadear a esquizofrenia , problemas emocionas etc.
CRISE MOTIVACIONAL
A crise motivacional provocada pela maconha em adolescentes crianças e jovens, já seria motivo suficiente para não regulamentação da descriminalização, pois impede o crescimento mental de nosso jovens e afeta diretamente desempenho escolar .
MEDICAMENTOS 
Existem medicamentos testados em laboratório e aprovado pelo ministério da saúde, com propriedades medicinais muito mais intensas e seguras que a maconha, não havendo necessidade de colocar a população em tamanho risco , além do que os efeitos negativos cognitivos,físicos , motor, perturbadores , não justifica seu uso
LIBERAÇÃO DO ÁLCOOL E CIGARRO 
O cigarro e o álcool são evidencias que a legalização da droga não funciona. Hoje estamos encurralados com o vicio do álcool. Financeiramente nosso país está vivendo as consequências devastadoras desse vício. Fumantes custam 338 milhões somente no tratamento do S.U.S gastos com a conseqüência do uso e abuso do cigarro, fora mortes , prevenção etc
PENSAMENTO PERVERSO 
Quem financia o tráfico é o usuário de droga, quem estimula o vício são essas campanhas da descriminalização que tratam a maconha como droga leve, sem levar em conta o poder do vício e ás consequências de quem não sabe ainda se defender (crianças), isso expõe inocentes ainda mais às droga.
O TRÁFICO NÃO ACABARÁ 
O tráfico não depende somente da maconha para sobreviver ela é apenas uma, liberar a maconha não abalará o tráfico, todavia, aumenta o tráfico e incentiva o uso de outras drogas mais pesadas. Nem a prisão do maior traficante dos últimos tempos pela Equipe do Delegado Federal hoje Deputado Franscischini afetou o tráfico internacional ou seja, a maconha é muito pequena perto do universo chamado drogas .
POTÊNCIA DA MACONHA 
A maconha de hoje é 10 vezes mais potente que a maconha de ontem , causando muito mais dependência.
CAUSA CÂNCER SIM 
A maconha pode causar, assim como o cigarro, que mata mais que qualquer doença ou acidente por ano, pois suas substâncias se assemelham em sua composição (nicotina, alcatrão, monóxido de carbono, benzeno e tolueno nas fumaças dos cigarros de cannabis e de tabaco ), que comprovadamente causam câncer.
RELAÇÃO COM ACIDENTES 
Pesquisadores da Experimental Psychopharmacology Unit, Department of Neurocognition, Faculty of Psychology, Maastricht University, Holanda demonstram que usuários recentes de maconha tem a responsabilidade demonstrada nas colisões de três a sete vezes maior do que os não usuários.
Fonte: Jornal Gospel
Publicado em:21/05/2012

Dilma inclui Dia do Buda em calendário oficial
A presidente Dilma Rousseff sancionou uma lei, na semana passada, que inclui no calendário oficial do Brasil o Dia do Buda, em comemoração ao aniversário de Buda Shakyamuni, que é a figura chave do budismo.De acordo com a Lei nº 12.623, todo segundo domingo de maio passa a ser Dia do Buda. A data é comemorada junto com o Dia das Mães.A lei foi proposta pelo deputado federal William Woo (PPS-SP), que é budista. Quando cumpriu mandato como deputado estadual em São Paulo, Woo também conseguiu colocar essa mesma data no calendário oficial do Estado.
Além de instituir o Dia do Buda, o decreto assinado pela presidente Dilma permite que o Poder Executivo ceda espaços públicos para eventos relacionados a essa comemoração e também preste todo apoio necessário a estas atividades.De acordo com dados do censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há cerca de 200 mil praticantes do budismo no Brasil. No Japão o aniversário do Buda é comemorado no dia 8 de abril.
Mais datas
Na mesma semana que foi instituído o Dia do Aniversário do Buda Shakyamunioutras cinco datas comemorativas passaram a fazer pare do calendário oficial brasileiro.
Foi instituído o Dia Nacional do Turismo, a ser celebrado anualmente em todo o território brasileiro no dia 8 de maio.
Já o dia 17 de outubro fica reservado para as comemorações do Dia Nacional da Música Popular Brasileira. O dia foi escolhido por ser a data de nascimento da compositora e maestrina Chiquinha Gonzaga e entrou no calendário de “efemérides nacionais”, segundo publicação no Diário Oficial.
Outra data instituída foi a do Dia Nacional do Atleta Paraolímpico, que será comemorado no dia 22 de setembro. Também foi sancionada a lei que marca o dia 20 de outubro como Dia Nacional do Maquinista Ferroviário.
Fonte: jornal mundo gospel
Publicado em: 16/05/2012

PSOL

Com o passar dos anos venho vendo, que se é necessário ter uma posição política a cerca de tudo o que o mundo vem passando. A maré de corrupção em Brasília, em São Paulo, Mensalões, etc, etc, etc. E é por esse motivo que eu me filiei ao PSOL - Partido Socialismo Liberdade, no intuito de sair candidato em 2012 a vereador por São Paulo, no Partido no qual temos um político exemplar que luta pelos direitos de todos os segmentos da sociedade, e esse político é o Deputado Estadual Carlos Giannazi, que tem um papel bem atuante na sociedade, que não se deixou vender pelo poder oligárquico da Alesp, contudo ele também é um forte candidato a Prefeitura de São Paulo, em lançamento a sua pré-candidatura a Prefeito, ele tem um forte desempenho dentro e fora da Assembleia bem como na Câmara Municipal em que foi vereador por duas Legislaturas e sendo deputado estadual também em seu segundo mandato. Portanto é diante deste quadro de insatisfação que eu quero juntamento com Giannazi atuar em São Paulo e desvendar os meandros da política certa e desejável, não sendo mais um político, mas o político que pensa em fazer a sua parte independente da condição imposta pela maioria, honesto e atuante, praticando o bem e melhorando a vida das pessoas que como eu pagam seus impostos a cada dia, valorizando os cidadãos dando a eles melhores condições de vida, ainda que o cenário política nacional possa mostrar contrariedade. Em 2012 temos outra opção para São Paulo, Giannazi Prefeito e Sandro Alves Vereador! Juntos rumo a Vitória!
Fonte: Prof. SandroAlves
Publicado em: 15/03/2012

Pastor do Irã ainda aguarda decisão sobre sua execução
O pastor iraniano Yousef Nadarkhani (foto), de 34 anos, aguarda a sentença de um tribunal depois de ter sido acusado de abandonar o Islã. Ele poderá ser executado ou, se possível, forçado a se tornar muçulmano.
A investigação judicial tem como objetivo verificar se o pastor era muçulmano quando adolescente, antes de se tornar cristão, aos 19 anos.Em 22 de setembro de 2010, um tribunal regional condenou Nadarkhani, que lidera um movimento de igrejas domésticas em Rasht, à morte por enforcamento, por se converter ao cristianismo e encorajar muçulmanos a se converter ao cristianismo. O advogado do pastor recorreu da sentença, afirmando que o pastor nunca foi muçulmano.O tribunal emitiu uma resposta escrita ao recurso e manteve a pena de morte, mas ordenou que houvesse uma investigação sobre o assunto. Mesmo que o tribunal o libere da acusação de apostasia, é provável que exista uma grande punição pela evangelização, disseram as fontes.
Pessoas familiarizadas com o caso de Nadarkhani disseram que as condições do encarceramento têm sido 
muito variáveis e somente familiares e seus advogados podem visitá-lo. Segundo fontes, as autoridades da prisão onde o pastor está preso o pressionam para que se converta ao islamismo, inclusive ameaçando sequestrar sua família.
Nadarkhani teve desentendimentos com autoridades iranianas antes. Em dezembro de 2006, ele foi preso com acusações relacionadas à apostasia e ficou detido por duas semanas.
Ninguém sabe como os funcionários conduzirão as investigações sobre as crenças espirituais de Nadarkhani, pois não conseguirão falar com seus pais, que já são falecidos.
Fonte: Notícias Cristãs
Publicado em 16/05/2012